sexta-feira, 2 de julho de 2010
amor esóterico
Eu podia pedir para que o tempo parasse mais de nada adiantaria. Afinal, não estais aqui. Pra onde eu olhava, por onde eu andava, eu pensava em você. Nos corredores da escola, sozinha na cama à noite, aquela xícarade de café que sobrava a mesa, por tudo pensava em você. Uma nova noite chega e, cadê? O lugar era perfeito, a noite era perfeita, mas, cadê você? Em um recanto me escondia, pra não mostrar a dor que sentia, de um dia que exauria, pois sabia que ainda não o tinha. Não me restava muito, a dor no peito era ofegante,era como um látego que encontrava as minhas costas e que a mesma sangrava depois de tanto. Eu parecia um mártir por sustentar um amor que não existia, uma paixão que não me correspondia. Em guerra por amor assim seguia, sei que não resistiria e dando adeus meu coração se despedia de um amor que um dia existia,e dizia: eu te amei.
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