terça-feira, 6 de julho de 2010



Trabalhava em circo, era um palhaço.
vos trazia as possíveis risadas, as benditas gargalhadas.
Seu coração era puro, era limpo, ignorava maldades ou tudo que convém.
Tinha a beleza no coração, e na alma também.
Ele era apaixonado, apaixonado pela vida.
Nunca havia ferido alguém.
O amor e a alegria lhe servia como base.
Poder proporcioná-los, lhe agradava, ela amara seu trabalho.
Era dia de espetáculo, sua hora era chegada, então tirou a bela moça para ser voluntaria.
Direcionando-a ao palco, perguntou seu nome, e ela disse: - Ana. E seguiu.
Pobre palhaço, se apaixonara por um coração comprometido e não sabia.
coração que pertencia a bela donzela, aquela que estava a assistir seu espetáculo pela terceira vez.
Com o olhar fixado nos dele, ela disse adeus.
Ele pegara em sua mão, respeitosamente a beijou e agradecera pelo momento.
Com um pequeno sorriso, ela movimentou a cabeça com sinal positivo e saiu.
Antes que pudesse seguir, o senhor palhaço ouvira outra voz, então virou.
Oh! Quem diria, era aquele quem roubara o coração de sua amada.
Ele o ouviu dizer: - Vamos amor?! E ele já sabia do que se tratava.
Agora aquele tão colorido palhaço, as cores tirava de seu mundo.
Seu coração partido estava, e naquele momento nada mais importava.
E ele só podia pedir, para que o tempo passasse e sua bela amada encontrar... Mais uma ve
z!

Um comentário:

  1. Gostei mt desse texto.. o fato de gostar de palhaços e suas maquiagens influenciou, mas a história em si é bem poética bb,..
    gostei mesmo, continue assim.
    :)

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